Paula Mattäus
Esqueça caro leitor. Você já deve ter lido em algum lugar: “Brasília, que os nossos horizontes o tragam de volta”, não é mesmo? Sejamos objetivos: todos os caminhos levam a Deus, mas nenhum trazem à Brasília. Vamos ser práticos? Guie teu carro pelas ruas do Plano Piloto e das Cidades – Satélites deste distrito. Encontrou uma opção? Não.
Brasília não foi uma cidade construída para servir aos homens. Os homens são quem servem Brasília. Tá difícil de entender, né? - Vou explicar: recentemente, o governador José Roberto Arruda inaugurou um viaduto na chamada EPTG – Estrada Parque Taguatinga. A este, foi dado o nome de Israel Pinheiro. O motivo da obra? – Atender às demandas da indústria automobilística, que só em Brasília, já despejou mais de um milhão de veículos e mais de cem mil motocicletas, o que, em horários de pico, gera um grande congestionamento, alimentado principalmente depois do centro de Taguatinga até o S I A – Setor de Indústria e Abastecimento.
A população seguia mais de 20 km a reclamar, todos os dias, principalmente nos horários de ida e vinda do trabalho. Sabiam que não tinham outra opção, por isso seguiam. Diferente desta cidade, a cidade de São Paulo têm congestionamentos a perder de vista, mas se queres sair deles, sempre tem uma via expressa ligada por alças de acesso, retornos ou viadutos, o que facilita para quem quer sair de um determinado lugar, chegando rápido ou não ao seu destino.
O problema, com a inauguração do viaduto, (além dos já apontados por esta que vos escreve, tais como: ciclistas que “disputam” calçadas com pedestres, falta de áreas de escape e de ilhas na parte superior da edificação, falta de faixa para ônibus – não se diferencia o que é acostamento de faixa de retenção e por aí vai...), é que a população da cidade, brasilienses ou não, não estão acostumados com facilidades. Os motoristas, principalmente, precisam ser apresentados ao viaduto.
É incoerente o fato de que ele – o viaduto – foi criado para diminuir a concentração de veículos, principalmente os saídos das cidades de Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires e Park Way e mesmo depois das obras, surjam congestionamentos. O “excesso de opções” tem deixado condutores a parar para pensar por onde seguirem, tudo isso por causa das alças de acesso. Como pode - se ver, os homens, mesmo tendo opções ou facilidades, ainda, por um bom tempo, preferirão servir à Brasília... Entendeu? Não? - Deixa eu facilitar para você...
Esqueça caro leitor. Você já deve ter lido em algum lugar: “Brasília, que os nossos horizontes o tragam de volta”, não é mesmo? Sejamos objetivos: todos os caminhos levam a Deus, mas nenhum trazem à Brasília. Vamos ser práticos? Guie teu carro pelas ruas do Plano Piloto e das Cidades – Satélites deste distrito. Encontrou uma opção? Não.
Brasília não foi uma cidade construída para servir aos homens. Os homens são quem servem Brasília. Tá difícil de entender, né? - Vou explicar: recentemente, o governador José Roberto Arruda inaugurou um viaduto na chamada EPTG – Estrada Parque Taguatinga. A este, foi dado o nome de Israel Pinheiro. O motivo da obra? – Atender às demandas da indústria automobilística, que só em Brasília, já despejou mais de um milhão de veículos e mais de cem mil motocicletas, o que, em horários de pico, gera um grande congestionamento, alimentado principalmente depois do centro de Taguatinga até o S I A – Setor de Indústria e Abastecimento.
A população seguia mais de 20 km a reclamar, todos os dias, principalmente nos horários de ida e vinda do trabalho. Sabiam que não tinham outra opção, por isso seguiam. Diferente desta cidade, a cidade de São Paulo têm congestionamentos a perder de vista, mas se queres sair deles, sempre tem uma via expressa ligada por alças de acesso, retornos ou viadutos, o que facilita para quem quer sair de um determinado lugar, chegando rápido ou não ao seu destino.
O problema, com a inauguração do viaduto, (além dos já apontados por esta que vos escreve, tais como: ciclistas que “disputam” calçadas com pedestres, falta de áreas de escape e de ilhas na parte superior da edificação, falta de faixa para ônibus – não se diferencia o que é acostamento de faixa de retenção e por aí vai...), é que a população da cidade, brasilienses ou não, não estão acostumados com facilidades. Os motoristas, principalmente, precisam ser apresentados ao viaduto.
É incoerente o fato de que ele – o viaduto – foi criado para diminuir a concentração de veículos, principalmente os saídos das cidades de Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires e Park Way e mesmo depois das obras, surjam congestionamentos. O “excesso de opções” tem deixado condutores a parar para pensar por onde seguirem, tudo isso por causa das alças de acesso. Como pode - se ver, os homens, mesmo tendo opções ou facilidades, ainda, por um bom tempo, preferirão servir à Brasília... Entendeu? Não? - Deixa eu facilitar para você...